Rio visto de Igatu |
Antes
de começar a escrever os posts
futuros,
quero registrar aqui a minha alegria ao encontrar na Chapada
Diamantina um dos rios que alimenta a minha Baía de Todos os Santos.
Foi
na estrada para Igatu, onde não faltaram placas de sinalização ou
casas comerciais que faziam referência ao maior rio baiano, que me
dei conta de que é ali que nasce o gigante.
Este
rio, que na infância, lá no Morro do Ouro, próximo ao município
de Barra da Estiva, brinca de transformar carbono em diamante, acolhe
o rio Santo Antônio e cresce ao chegar em Andaraí, levando
fertilidade e alimentando os povos ribeirinhos dos municípios
do oeste e leste do Estado com seus tucunarés, suas traíras,
piaus, camarões, robalos, tainhas. É ele quem abastece as cidades
do Recôncavo, Feira de Santana e a Grande Salvador com suas doces
águas até desembocar na Baía de Todos os Santos, entre Maragojipe
e Saubara.
Não
foi ao acaso que ele foi batizado com um nome de origem indígena,
que significa "água grande, mar grande, grande rio". O
Paraguaçu, onde farei minha próxima mochilagem fotográfica,
ou melhor, navegagem fotográfica, é lindo desde pequeno.
Maragojipe, onde o rio desemboca |
7 comentários:
Ih, vai navegando agora, é??? Também querooooooooo!!!
Só falta o barco e marcar a data. Bora mesmo? Tô afinzona. Tem locai q ele está super poluído, outros tão limpo... vale à pena.
Hahahaha engraçadinha... "só falta o barco"!!! Arranje o barco e vamos!!!
Acho que gera até um artigo científico ou um livro fotográfico editável pela UEFS ou pela UESC!!!
Fechou! Bora fazer.
Bora!
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